22.3.08

mas, e oh S. Pedro!!

tendo sido o carnaval ao borralheiro,
não era suposto a páscoa ser ao soalheiro?!

21.3.08

ya es...

ya es primavera!

16.3.08

a maratona de ir à maratona!

Por incrível que pareça, inscrição feita dentro do prazo, hotel reservado, hora da partida para Lisboa acordada.. tudo corria sobre rodas! Mas, lá vem o mas!!, havia que deixar o carro a limpar (estava nojento! É mesmo este o termo!). E nada como aproveitar dois dias fora e deixar o carro a limpar num qualquer parque de estacionamento de um, igualmente qualquer, centro comercial da cidade. Pois é! Os parques de estacionamento têm pilares, e não é que o raio dos pilares têm a estranha mania de vir contra os nossos carros!! E ainda por cima não têm seguro!! Passado este pequeno incidente, a partida aconteceu (sem olhar para o estrago no carro, tá claro!), e a horas!!
Rumo a Lisboa..
A viagem pelo melhor, o carro portentoso, sempre a surpreender. Quer o carro, quer o condutor! O carro, não sendo um Citroen Saxo, tinha francas aspirações a tal! Nervoso, rápido.. e em menos de um fósforo.. Lisboa.
Em Lisboa, no dia da chegada, tarefa única: levantar os dorsais. Ah pois!! Mas isso não é assim.. só facilidades. Ao fim de, talvez, umas duas horas às voltas lá se decidiu que era melhor ir um único elemento buscar os dorsais, enquanto os outros tentariam estacionar o carro. Tanto tentaram que conseguiram. Azar, mesmo ao lado dos pastéis de Belém! E lá fomos lanchar.. só uma boquinha, porque era quase hora de jantar.. escuso-me a nomes, mas dois pastéis de Belém, duas bolas de Berlim, 1 tosta de queijo, meia sandes de queijo (e não sei se me escapa algo!) acompanhado de qualquer coisinha líquida para empurrar, pareceu-me francamente pouco para um singelo lanche às vésperas de uma meia maratona. Afinal são 21Km!!
O resto do dia até parecia um dia normal, não fossem os dois elementos masculinos estarem imparáveis.. ele era vira daqui, vira dali, “vamo” subir, já fomos, já foste, salva de palmas, categoria para aqui, categoria para ali, entre outras que, para bem de todos, me escuso a citar. Bom, a noite aproxima-se e, como o lanche tinha sido uma coisa rapidinha e de pouca “sustança”, há que combinar o jantar. Entre alguma indecisão: um grande jantar e uma grande noitada ou a maratona, lá venceu a maratona. Jantar normal, hotel e bom dia!, bom dia!, rumo à ponte, nós e mais 38 000. Grande início de manhã! Os tais 38 000 mais pareciam 76 000. O que parecia tarefa fácil, por exemplo, estacionar, nada!! Fila imensa para apanhar o autocarro, do comboio nem falo. Teria que ser visto.. afinal eram só 38 000 pessoas em trânsito e, todas com o mesmo destino, a margem sul. Lá conseguimos entrar num comboio (entrar é uma palavra muito suave para a real acção!), chegar à margem sul e, participar de forma activa no feliz e alegre convívio com os outros participantes, na sua maioria, organizados em grupos animadíssimos e com uma fome incomensurável. 10.30H: partida, largada, fugida! Mas não só! Correr?! Qual correr?! No primeiro km é para esquecer! A única tarefa é desviar e desviar de tudo: carrinhos de compras, skates, carrinhos de bebé, entre outros. Vencido este obstáculo, foi só soltar o queniano que há em nós e.., correr..

13.3.08

no comments..

addicted..

11.3.08

...

10.3.08

isto não é maledicência..

De há uns meses a esta parte (não sei precisar quantos!!), o Teatro Académico Gil Vicente tem um novo design para o seu cartaz mensal e respectivo flyer. Desde essa data que espero que alguém repare que este não é um bom design! Não é que não funcione esteticamente, até é engraçadinho!, mas não cumpre a função. Qualquer um fica cansado, para o caso do cartaz, de andar com a cabeça à roda para o tentar perceber (o dia, o artista, a companhia, o filme, etc..), além de que o lettering não será o mais perceptível.. no caso do flyer, que não nos atrevamos a tentar ver a programação na mesa de um qualquer café, porque poderemos correr o risco de, em vez de ocuparmos apenas a nossa mesa, incomodar três ou quatro vizinhos, tais as dimensões daquele. Este, em relação ao cartaz, apenas terá a vantagem de o podermos levar para casa e, colocá-lo em cima da mesa da sala (não qualquer uma!) e, aí sim, com calma e paciência ver e ler a programação e as respectivas sinopses. Como alguém disse um dia acerca do Jornal Expresso.. “cumpre uma tripla função, a de informar, dar sono e servir como cobertor”.

7.3.08

passarinho, passarinho!! isto é para ti..



o vinicius de moraes quando a escreveu, tenho a certeza!,

já sabia que andava um passarinho lá para os lados de murmurais

5.3.08

in shape to beijing

1.3.08

quando os biólogos encontram os arquitectos


um arquitecto que gosta de plantas, uma bióloga que gosta de arquitectura.. um edifício feito por arquitectos.. que deveria estar coberto por coisas que os biólogos gostam.. um café.. um passeio a pé.. dois dedos de conversa.. uma máquina fotográfica..